Congresso se ilumina de vermelho para lembrar o Dia Mundial do Doador de Medula Óssea

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O Congresso Nacional será iluminado de vermelho no domingo (15/9) e na segunda-feira (16/9) em referência ao Dia Mundial do Doador de Medula Óssea, celebrado internacionalmente no terceiro sábado de setembro. A data foi criada pela Associação Mundial de Doadores de Medula (World Marrow Donor Association – WMDA), organização global de registro de células-tronco do sangue, medula e sangue de cordão umbilical.

Transplante

O transplante é necessário para pacientes com doenças que comprometem a produção normal de células sanguíneas, como as leucemias, além de portadores de aplasia de medula óssea e síndromes de imunodeficiência congênita. É na medula óssea que se localizam as células-tronco hematopoéticas, responsáveis pela geração de glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas.

No Brasil, mais de 5,7 milhões de pessoas estão cadastradas como possíveis doadores no Registro Brasileiro de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome). Atualmente, 650 pacientes aguardam na fila por um doador compatível que não seja parente.

Doador

Para ser um doador de medula óssea é necessário ter entre 18 e 35 anos de idade; estar em bom estado de saúde; não ter doença infecciosa transmissível pelo sangue (como infecção pelo HIV ou hepatite); e não apresentar histórico de câncer, doença hematológica ou autoimune. O doador deve ir a um hemocentro com documento de identidade e preencher um formulário. Além disso, será necessária a coleta de uma amostra de sangue (5 ml) para testes de compatibilidade do transplante.

A coleta das células-tronco é realizada em centros de transplante ou hemocentros públicos ou privados de todo o país autorizados pelo Ministério da Saúde.

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