O Dia dos Povos Indígenas (19 de abril) é muito mais que uma data simbólica – é uma oportunidade para reflexão e ação. Em 2022, a mudança de “Dia do Índio” para “Dia dos Povos Indígenas” reforçou o reconhecimento da diversidade dos mais de 300 povos originários do Brasil. Mas como transformar essa consciência em prática?
A resposta começa na educação. A Lei 11.645/08 tornou obrigatório o ensino da história e cultura indígena nas escolas, mas ainda há um longo caminho para romper estereótipos e valorizar verdadeiramente essas tradições. Uma das formas mais eficazes de fazer isso é através da literatura infantil e juvenil, que pode apresentar narrativas autênticas e respeitosas às novas gerações.
Por que a literatura indígena importa?
- Combate preconceitos e visões simplistas
- Amplia o repertório cultural de crianças e adolescentes
- Fortalecer identidades e promover empatia
- Cumpre a Lei 11.645/08 de forma significativa
2 Livros Imperdíveis sobre Culturas Indígenas
“É Indígena, Não É Índio Não!” – Marina Pereira Novo
Uma narrativa leve e poética que acompanha Clara, uma menina que descobre a riqueza da cultura indígena através de “Seu João”. Com ilustrações sensíveis, o livro aborda ancestralidade, pertencimento e respeito – perfeito para crianças e educadores.
“Povos Indígenas e Seus Direitos” – Marina Pereira Novo e Autaki Waurá
Um guia essencial para entender a luta por direitos indígenas no Brasil. Ideal para professores e adolescentes, o livro desmistifica estereótipos e apoia a implementação da Lei 11.645/08 nas escolas.