Em uma cerimônia realizada na noite desta segunda-feira (2), em Florianópolis, o 2º Prêmio ACMP de Jornalismo celebrou as melhores reportagens que evidenciam o papel do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) como agente de transformação social. A premiação reconheceu 15 produções jornalísticas distribuídas entre as categorias telejornalismo, webjornalismo, jornalismo impresso, radiojornalismo e jornalismo universitário, com um total de R$ 37.500,00 em prêmios.
Com o tema “O Ministério Público como ator de transformação social”, os trabalhos foram avaliados por uma comissão especializada da área da comunicação, considerando criatividade, qualidade editorial, adequação temática e interesse público.
O prêmio é uma iniciativa da ACMP, com apoio institucional da Escola do Ministério Público, do próprio MPSC e da ACAERT (Associação Catarinense de Emissoras de Rádio e Televisão).
Premiações por categoria:
Radiojornalismo: Destaque para a reportagem “MP: uma instituição a serviço da sociedade”, da Rádio Peperi FM, de São Miguel do Oeste.
Jornalismo impresso e webjornalismo: Matéria premiada “Ataques às escolas: trabalho ‘árduo e silencioso’ do CyberGAECO previne tragédias em SC”, do ND Mais.
Telejornalismo: Reportagem vencedora “Programa Família Acolhedora recebe crianças e adolescentes afastados dos responsáveis”, da NSC TV Criciúma.
Jornalismo universitário: Primeiro lugar com “Marcas invisíveis: agressão psicológica predomina nas ocorrências de violência contra a mulher em SC”, da UFSC.
A solenidade contou com a presença de autoridades como o presidente da ACMP, Alexandre Estefani; a procuradora geral Vanessa Cavallazzi; e a presidente da AMC, Janiara Corbetta.
Estefani destacou:
“Atingimos mais que o dobro de inscrições nesta edição. Isso mostra a relevância do jornalismo catarinense e o seu compromisso com a sociedade.”
Residências Inclusivas, Assistência Social e Ministério Público ação conjunta pela dignidade humana