Conabio Propõe 23 Metas Nacionais de Biodiversidade para 2030 no Brasil

Conabio Propõe 23 Metas Nacionais de Biodiversidade para 2030 no Brasil

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Comissão Nacional de Biodiversidade (Conabio), órgão vinculado ao Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), publicou no Diário Oficial da União a Resolução nº 9, que recomenda a adoção das Metas Nacionais de Biodiversidade para o período de 2025 a 2030. As metas integram a Estratégia e Plano de Ação Nacionais para a Biodiversidade (Epanb) e estão alinhadas ao Marco Global de Kunming-Montreal, firmado pelo Brasil em dezembro de 2022.

Objetivos das Metas

As 23 metas propostas pela Conabio abrangem diversos eixos estratégicos, incluindo:

  1. Redução da perda de biodiversidade, com foco no planejamento espacial e no combate ao desmatamento e à conversão de vegetação nativa.
  2. Restauração, conservação e manejo sustentável dos ecossistemas.
  3. Proteção de espécies ameaçadas e redução da perda de variabilidade genética.
  4. Controle de espécies exóticas invasoras e redução de seus impactos.
  5. Diminuição da poluição e mitigação dos efeitos das mudanças climáticas sobre a biodiversidade.
  6. Promoção do uso sustentável da biodiversidade, incluindo a bioeconomia, práticas produtivas sustentáveis, pesca responsável e biossegurança.

Implementação e Colaboração

A implementação das metas pode contar com a cooperação voluntária de estadosmunicípiosorganizações da sociedade civil e entidades privadas. A Conabio reforça a importância da participação de todos os setores para alcançar os objetivos propostos.

Sobre a Conabio

Conabio é responsável por implementar os compromissos do Brasil junto à Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB) e outras convenções relacionadas. O órgão também monitora a definição de áreas prioritárias para conservação, a criação de listas de espécies ameaçadas e invasoras, e a repartição de benefícios da biodiversidade.

Recentemente, a comissão foi reestruturada pelo Decreto nº 12.017/2024, garantindo maior representatividade de setores como academiamovimentos sociaispovos indígenascomunidades tradicionais e juventude, além de assegurar equidade de gênero na nomeação de seus membros.

Fonte

Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República

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