UNACCAM alerta: Mortalidade por câncer de mama pode diminuir em até 50% com uso correto de políticas públicas

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Instituição pioneira traz para dentro do maior evento sobre oncologia no país debate com especialistas sobre a utilização eficiente das políticas públicas em educação na saúde.

Quais são os desafios de educar em políticas públicas?

E a importância de voluntários capacitados no cuidado com o paciente?

Essas e outras questões são o tema do painel que a Unaccam – União e Apoio no Combate ao Câncer de Mama, trará para a mesa no próximo 26 de setembro, dia de abertura do maior evento sobre oncologia do país, o TJCC – Todos Juntos Contra o Câncer.

Unaccam trará para o TJCC uma mesa redonda da qual participarão alguns dos maiores especialistas em câncer de mama do Brasil: os mastologistas Dr. Carlos Alberto Ruiz, Dr. João Bosco, Dr. Marcelo Antonini e Dra. Rita Dardes, além do advogado sanitarista, Dr. Paulo Benevento.

Durante 1h30, o painel “Como promover educação em saúde para mudanças nas políticas públicas em câncer de mama” promoverá uma discussão pioneira sobre o papel crucial da capacitação de voluntários na redução da mortalidade pela doença no país. A presidente da entidade, Clarísia Ramos, afirma: “Temos hoje uma sólida experiência na capacitação de indivíduos para que eles sejam agentes de informação – e sabemos da importância dessa capacitação. E, dentro desse trabalho, informar sobre as políticas públicas já existentes é uma das questões mais urgentes. É fato que as pacientes que estão inseridas no sistema de saúde têm chances muito maiores de se curar“.

Estima-se que é possível diminuir em até 50% o índice de mortalidade dos casos de câncer de mama no Brasil, mas esse cenário só se faz possível com acesso ao diagnóstico precoce, tratamento adequado e informação sobre a doença e seus recursos de tratamento físico e emocional. É sabido que a chance de cura do câncer de mama chega a 90% quando o diagnóstico é feito de maneira precoce – e esse é o índice de cura no mundo, de forma geral. Já no Brasil trabalhamos com um índice de 60%, dado que poderia ser incrementado com o acesso ao diagnóstico precoce e ao tratamento, além da educação sobre saúde, consciência sobre direito civil e autoestima em busca do tratamento físico e emocional – trabalho que tem sido realizado pelo terceiro setor com organizações não governamentais como a UNACCAM.

O painel promovido pela Unaccam poderá ser acompanhado de forma presencial, às 14h50 do dia 26 de setembro, no WTC Events Center São Paulo, inscrições no site  https://www.congresso.tjcc.com.br

Sobre a Unaccam:

A ONG Unaccam – União e Apoio no Combate ao Câncer de Mama foi fundada em 2001 por Ermantina Ramos, uma paulistana que por ter perdido a mãe muito cedo, vítima de câncer, encontrou na dor a motivação para ajudar mulheres a cuidarem da saúde. Obstinada, Tininha (como era conhecida) encontrou no Dr. José Aristodemo Pinotti e na amiga Lourdinha Borges (paciente com câncer de mama) o apoio necessário para começar esse trabalho de angariar e capacitar voluntários.

A entidade, que hoje é presidida por Clarísia Ramos – filha de sua fundadora, foi pioneira na capacitação de voluntários para acompanhar pacientes acometidos pela doença, e no decorrer de sua trajetória foi amadurecendo o entendimento de que é necessário capacitar pessoas, trazendo informações sobre a importância do diagnóstico precoce até o conhecimento das políticas públicas para que a jornada do paciente seja bem-sucedida.

www.unaccam.org.br

Instagram: @unaccam

“Quem procura acha, quem acha cura.”

Atenciosamente,

União e Apoio de Combate ao Câncer de Mama – UNACCAM

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