Balneário Camboriú implanta Regin 2.0 e libera viabilidade empresarial de forma imediata

Balneário Camboriú implanta Regin 2.0 e libera viabilidade empresarial de forma imediata

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A Prefeitura de Balneário Camboriú, por meio da Secretaria da Fazenda, colocou em operação o Regin 2.0, nova versão do sistema integrado de registro e licenciamento empresarial. Nesta primeira fase, a análise de viabilidade passou a ser feita automaticamente, tornando o tempo de resposta — que antes levava dias — praticamente instantâneo. O objetivo é agilizar a abertura de novas empresas, reduzindo burocracias e promovendo maior integração entre os setores envolvidos.

“O que antes levava dias, até meses, agora será resolvido na hora. Essa é a primeira etapa da instalação do REGIN 2.0, que será concluído em sua totalidade no próximo mês. Nosso objetivo é destravar os processos para o empreendedor, que é quem move a nossa cidade. Dessa forma, estamos eliminando burocracias que faziam com que investidores desistissem de Balneário Camboriú pela demora. É a tecnologia sendo usada a favor da agilidade, inovação e do futuro da nossa cidade”, comemorou a prefeita Juliana Pavan.

Segundo a secretária da Fazenda, Magda Bez, os testes e validações foram concluídos e a viabilidade automática já está ativa. Ela destacou que o canal de acesso permanece o mesmo, mas com uma mudança significativa: a rapidez.
“O novo sistema é intuitivo para quem já conhecia o anterior e o contribuinte pouco vai notar diferenças na interface. A grande mudança está na velocidade da aprovação, graças à inteligência artificial integrada”, explicou.

A implementação da viabilidade automática pelo Regin 2.0 cumpre o cronograma anunciado pela administração municipal, que previa a entrada em funcionamento ainda neste mês, com a ampliação da automação nas próximas etapas.

Próximas fases

A implantação completa do Regin 2.0 será feita em três etapas: a primeira, de viabilidade automática, já está em operação. A próxima, prevista para setembro, será a de integração cadastral. Já a terceira fase, que inclui a emissão direta de taxas, deve ser concluída até o fim do ano.
“Nós queremos reduzir o tempo de espera e de trabalho, e isso será feito em diferentes passos, mas com resultado imediato já na viabilidade”, reforçou a secretária Magda Bez.

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