Valenciano é escritor e presidente da Academia de Letras de Maringá
O prefeito eleito de Maringá, Silvio Barros (Progressistas), anunciou em suas redes sociais o cientista político Tiago Valenciano como secretário de Cultura da cidade, a partir de janeiro de 2025.
Valenciano é presidente da Academia de Letras de Maringá, tem mais de uma dezena de livros publicados e foi presidente do Conselho Municipal de Políticas Culturais de 2018 a 2020.
“Além do conhecimento na área cultural, o Tiago está totalmente alinhado com o projeto que temos para a cidade. Ele participou diretamente da elaboração do plano de governo”, destacou o prefeito eleito.
Tiago Valenciano é graduado e mestre em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Maringá, além de doutor em Sociologia pela Universidade Federal do Paraná.
Tem especialização em administração de casas legislativas e está concluindo MBA em Marketing Político e Comunicação Governamental pelo IDP-Brasília.
É servidor público da Câmara Municipal de Maringá, sendo o atual Diretor Legislativo, e foi chefe de gabinete na Assembleia Legislativa do Paraná em 2023.
Atua na imprensa local, apresentando o jornalismo da Maringá FM desde outubro de 2023, além de ser colunista da CBN Maringá desde 2020.
Na área cultural, publicou mais de uma dezena de livros, atuando, também, em coletâneas e livros didáticos. Integra a Academia de Letras de Maringá desde 2016, ocupando a cadeira de nº 19.
Na instituição, foi secretário e é o atual presidente. Valenciano é músico, sendo baterista e percussionista, atuando no cenário local.
“Tenho o compromisso de executar o plano de governo, com o lema de fazer de Maringá a cidade palco do Brasil, valorizando a cultura local e avançando na aplicação de políticas públicas consistentes para a nossa sociedade.
Espero que, com a confiança do prefeito Silvio Barros, possamos desenvolver um trabalho inovador, parceiro e de construção de excelentes políticas culturais”, frisou Valenciano.
“Além da responsabilidade de administrar o orçamento da pasta, queremos ampliar o acesso à cultura nos bairros, algo que ficou evidente nos diagnósticos efetuados pela SEMUC nos últimos anos, continuando as boas práticas, e inovando sempre que possível.”