“Cabra Marcado pra Morrer” inaugura projetor 4K da tela externa da Cinemateca Brasileira, na sexta 19/7

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Cinemateca Brasileira adquire novo projetor 4K e equipamentos de acessibilidade audiovisual para sessões ao ar livre

Projeto aprovado pela Lei Paulo Gustavo também vai promover sessões acessíveis para pessoas com deficiências auditiva e visual

Em parceria com Instituto Vladimir Herzog e ETC Filmes, “Cabra Marcado para Morrer” será o primeiro filme a ser exibidos no novo formato

Site Cinemateca Brasileira

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Cinemateca Brasileira adquiriu recentemente novos equipamentos para modernização e adaptação para pessoas com deficiências auditiva e visual nas sessões ao ar livre da área externa da instituição.

Aprovado por edital da Lei Paulo Gustavo, pela Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo, o projeto “Modernização dos Espaços de Exibição” incluiu a compra de um novo projetor a laser, com resolução de imagem 4K, e 10 kits de acessibilidade audiovisual.

O investimento foi de R$ 800 mil e vai permitir a exibição de filmes em formato DCP (Digital Cinema Package) e com acessibilidade em Libras e Audiodescrição.

A sessão inaugural da nova infraestrutura será realizada no dia 19 de julho, com o filme Cabra Marcado Para Morrer (1964-1984), de Eduardo Coutinho, em uma parceria com o Instituto Vladimir Herzog e a ETC Filmes.

O projeto prevê ainda uma série de sessões acessíveis ao ar livre no segundo semestre, em parceria com instituições e associações para inclusão de pessoas com deficiência, além de festivais, mostras e distribuidoras.

Também está na programação ações formativas, como duas oficinas de projeção gratuitas.

A primeira delas será nos dias 31/07 e 01/08, com foco em profissionais da área.

As inscrições para o curso serão abertas em breve pelo site da Cinemateca Brasileira.

Os kits de acessibilidade, que estão dentro dos padrões técnicos da legislação vigente, permitem a transmissão sem fio áudio HI, áudio VI-N e CC de qualquer servidor DCP que contenha conteúdo acessível, evitando problemas de sincronização.

Os receptores são individuais e podem ser configurados para fornecer exibição de CC, HI nos dois ouvidos, VI-N nos dois ouvidos ou HI e VI-N juntos (um para cada ouvido), deixando os espectadores livres para escolher a experiência que eles preferirem.

Os novos equipamentos se somam à infraestrutura de acessibilidade da Cinemateca Brasileira, que atualmente conta com diversos recursos, como assentos adaptados nas salas de cinema, banheiros acessíveis, rampas de acesso, plataforma elevatória e estacionamento reservado.

O objetivo é ampliar ainda mais o acesso à programação e espaços públicos da instituição.

SESSÃO DE ESTREIA

Para estrear os novos equipamentos, a Cinemateca Brasileira vai realizar uma sessão especial, em parceria com o Instituto Vladimir Herzog e a ETC Filmes, abordando a resistência à Ditadura Militar.

No dia 19 de julho, às 18h30, será exibido Cabra Marcado para Morrer (1964-1984), em homenagem aos 40 anos do filme e 10 anos do falecimento do diretor Eduardo Coutinho.

A entrada é gratuita, sujeita à lotação do espaço e disponibilidade dos aparelhos.

CINEMATECA BRASILEIRA

A Cinemateca Brasileira, maior acervo de filmes da América do Sul e membro pioneiro da Federação Internacional de Arquivo de Filmes – FIAF, foi inaugurada em 1949 como Filmoteca do Museu de Arte Moderna de São Paulo, tornando-se Cinemateca Brasileira em 1956, sob o comando do seu idealizador, conservador-chefe e diretor Paulo Emílio Sales Gomes.

Compõem o cerne da sua missão a preservação das obras audiovisuais brasileiras e a difusão da cultura cinematográfica.

Desde 2022, a instituição é gerida pela Sociedade Amigos da Cinemateca, entidade criada em 1962, e que recentemente foi qualificada como Organização Social.

O acervo da Cinemateca Brasileira compreende mais de 40 mil títulos e um vasto acervo documental (textuais, fotográficos e iconográficos) sobre a produção, difusão, exibição, crítica e preservação cinematográfica, além de um patrimônio informacional online dos 120 anos da produção nacional.

Alguns recortes de suas coleções, como a Vera Cruz, a Atlântida, obras do período silencioso, além do acervo jornalístico e de telenovelas da TV Tupi de São Paulo, estão disponíveis no Banco de Conteúdos Culturais para acesso público.

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